Para além disso, é neste momento uma das minhas obsessões. Por isso a recomendo.
A frase que vai dos 0:42 aos 0:52 que utiliza um dos processos mais simples de composição emociona-me sempre que a oiço. Sempre mesmo.
Schubert - Der Müller und der Bach | Ian Bostridge, tenor | Mitsuko Uchida, piano
Uma outra versão (incompleta), por um dos meus Barítonos preferidos da actualidade: Thomas Quasthoff:
Schubert - Der Müller und der Bach | Thomas Quasthoff, barítono | Emanuel Ax, piano
e numa não menos emocionante versão para piano solo feita por Liszt:
Schubert-Liszt - Der Müller und der Bach | Evgeny Kissin, piano
Uma outra versão (incompleta), por um dos meus Barítonos preferidos da actualidade: Thomas Quasthoff:
Schubert - Der Müller und der Bach | Thomas Quasthoff, barítono | Emanuel Ax, piano
e numa não menos emocionante versão para piano solo feita por Liszt:
Schubert-Liszt - Der Müller und der Bach | Evgeny Kissin, piano
Um pequeno reparo:
ResponderEliminarMüller = moleiro
Müllerin = moleira
Isto é um diálogo entre o moleiro e o riacho.
Abraço,
Tiago
Eu gosto mais do timbre do Quasthoff, apesar da voz do Ian Bostridge "para Tenor" ser bastante bela. Mas arrepiei-me em particular com a primeira interpretação. É muito intensa...
ResponderEliminarApesar do canto lírico não ser propriamente a minha forma preferida subscrevo. Esta canção é emocionante mesmo!
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